Dar o peixe ou ensinar a pescar?

A maioria da população que passa necessidade no Brasil passa por essa situação devido a um trabalho mal remunerado. Estes acontecem devido à má formação da pessoa. Pessoas que não tiveram o estudo completo, ou mal feito, assumem cargos cujos rendimentos são baixos, muitas vezes apenas um salário mínimo. Muitos, também passando por esta situação, não conseguem um trabalho, devido à falta de conhecimento e ensino superior. Essa família, na maioria dos casos, tem uma quantidade de filhos que a sua estrutura mensal não suporta, isso acontece pela falta do acesso à informação em lugares menos favorecidos. Informações importantes, tais como: o uso do preservativo, uma vez que este é dado pelo governo, o anticoncepcional e outras informações sobre DST’s.

O governo, de forma errônea, tentando “ajudá-los”, criou o projeto Fome zero, Bolsa Família e derivados, os quais dão direitos, a essas famílias, de receber uma quantia mensal do governo e outros benefícios. Não se pode dizer que o governo criou estes somente para ajudá-los sem usar um tom de ironia. Foram criados também para a aparição do país no ranking mundial de desenvolvimento e que, com esses benefícios que os partidos oferecem, estão garantindo seus votos na próxima eleição.

De modo correto, se a intenção do governo, além dos votos e do ranking mundial, for ajudar a população menos favorecida, uma das soluções e a mais eficaz para o problema é, de fato, a educação. Melhorando a educação de hoje, os jovens, futuros trabalhadores, estarão capacitados a assumir cargos de alta remuneração, mantendo-se em uma vida privilegiada, com o seu próprio mérito. Porém, esta serve para os próximos 20 anos. O que se pode fazer agora, é oferecer cursos de capacitação dado pelo governo e ampliar os números de vagas no mercado de trabalho, ao invés de dar o peixe, ensiná-lo a pescar.

Por: Vanessa Vaz

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